quinta-feira, dezembro 08, 2016

Foz Côa - parte 9

 A visita noturna às gravuras da Penascosa foi absolutamente sem palavras!


Estava escuro, muito escuro.
Pastel de óleo branco e aguarela.
Luzes dos telemóveis.
Mosquitos.
O caderno como local exploratório.


A tridimensionalidade dada pelos cornos.
Perceber que estas linhas gravadas estão invioladas desde há 20.000 anos.


Sobreposições.
Mais sobreposições.
E muitas suposições...

3 comentários:

André Duarte Baptista disse...

gosto disto...muito

USkP Convidado disse...

A cor está excelente e o traço tb

Fefa

Teresa Ruivo disse...

Que exploraões tão, mas tão bonitas!